CARBONO MUSICAL 2: Os Populares - Quero Que Você Se Morda

quinta-feira, 14 de março de 2019

Os Populares - Quero Que Você Se Morda

Os Populares - Quero Que Você Se Morda (1974)
Rótulo: Top Tape - ONE WAY 577
Formato: LP, Álbum 
País:Brasil
Liberado: 1974
Gênero :Latim
Estilo: Rock, Pop, MPB

Os Populares 
Componentes: J. Cesar Paulo Sérgio João Carlos Pedrinho Carlinhos

                                     Biografia & Dados Artísticos
Grupo de rock instrumental criado no Rio de Janeiro, em 1967, pelo solista de guitarra João Augusto César, o J. César que acabara de sair do conjunto The Pop’s. A ele juntaram-se Paulo Sérgio (guitarra ritmo), ex-integrante do conjunto Os Aranha; João Carlos (baixo elétrico), ex-componente do conjunto Os Bárbaros; Pedrinho (bateria), ex-membro do The Youngsters, e Carlinhos (teclado). No mesmo ano de sua formação o grupo foi contratado pela RCA e lançou dois compactos duplos. No primeiro, interpretaram "Índia", "Favoritos da boemia", "Ginga" e "Flor menina", enquanto no segundo, tocaram três pot pourris: "Jingle Bells"/"Natal das crianças"; "Ave Maria" (de Schubert)/"Ave Maria" (de Gounod); "Valsa da despedida"/"Está chegando a hora". Também em 1967, gravaram o LP "Os Populares", que trazia solos de guitarra e órgão, no qual se destacaram os pot pourris "Maravilhas da Itália", com as músicas "O sole mio"/"Arrivederci Roma" e "Torna a sorriento", e "Maravilhas de Portugal", com as composições "Lisboa antiga", "Foi Deus" e "Coimbra". Também no mesmo disco gravaram outros pot pourris, tais como "Favoritos da boemia", com as músicas "A volta do boêmio" e "Deusa do asfalto", de Adelino Moreira, e "Mariposa", de Adelino Moreira e Nelson Gonçalves, todas sucessos na voz de Nelson Gonçalves, além de "Valsas brasileiras de ontem" com as valsas "Se ela perguntar", de Dilermando Reis e Jair Amorim; "Abismo de rosas", de Américo Jacomino, o "Canhoto" e "Branca", de Zequinha de Abreu, incluindo também sucessos da Jovem Guarda, como "Eu não sabia que você existia", de Renato Barros e Tony; "Gatinha manhosa", e "Mexerico da Candinha", ambas de de Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Ainda nesse ano, a interpretação do grupo para a guarânia "Índia", de José Asunción Flores e Manuel Ortiz Guerrero, foi incluída na coletânea "14 Sucessos do iê iê iê", da RCA. Em 1968, o conjunto lançou dois LPs, ambos com o nome do grupo como título, com interpretações de músicas como "Balanço de Vera"; "Meu sonho"; "Deixe de esnobar"; "Favela", "Trovoada", "Despertar da montanha", e outras. Em 1969, lançaram novo LP, com as interpretações de "Aniversário de casamento"; "Canção da criança"; "Não há dinheiro que pague" e "Lenda do beijo", entre outras. No mesmo ano, gravaram "Manah-manah" para a coletânea "Disparo 70" e lançaram o LP "Os Populares 70", com diferentes pot-pourris instrumentais. Dentre eles, dois que incluiu os baiões "Asa branca", Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, "Kalu", de Humberto Teixeira, e "Qui nem jiló", de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. O outro tinha "Baião", "Assum preto" e "Paraíba", as três de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, além de "O Saci Pererê" e "Zíngara", entre outras. Em 1971, o grupo começou a modificar seu estilo, quando no LP "A volta", primeiro lançado pela Polydor, começaram a interpretar músicas cantadas e não apenas instrumentais. Nesse LP, apenas as faixas "De tanto amor" e "Gesubambino", eram instrumentais e as outras dez, com vocais. Em 1972, lançaram o LP "Os Populares - Volte, volte amor", último do grupo e todo ele com vocais. Depois desse disco, o grupo se dissolveu.

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