CARBONO MUSICAL 2: Ivanildo e Seu Conjunto - Do Coração do Ceará (1963)

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Ivanildo e Seu Conjunto - Do Coração do Ceará (1963)

01 - Abertura
02 - Do Coração Do Ceará
03 - Skokian
04 - X-9
05 - Cigana
06 - Barbalha
07 - Ruth Mambo
08 - Alencarina Bonita
09 - Caravana
10 - El Merengue De Gaspar
11 - Charmaine
12 - Melancholy Rhapsody
13 - Cha Hua Hua
14 - Encerramento

Ivanildo
Ivanildo Maciel da Silveira
8/8/1932 Sanharó, PE 

BIOGRAFIA
Compositor. Instrumentista. Regente. Multiinstrumentista. Toca bandolim, clarinete, flauta e saxofone. Professor de clarinete e saxofone no Conservatório Pernambucano.

Em 1950 mudou-se para o Recife onde foi integrante da Jazz Band Acadêmica de Pernambuco. Em 1955, mudou-se para São Paulo onde atuou em diversas orquestras.Em 1956 voltou para o Recife onde atuou na Orquestra Paraguary da Rádio Jornal do Comércio. No mesmo ano gravou com Orquestra Paraguary na Mocambo o frevo "Barbosa Filho no frevo", de Guedes Peixoto. Em 1957 a Orquestra de Frevos Mocambo de Nelson Ferreira gravou de sua autoria o frevo "Apavorado". Em 1961, lançou o LP "Uma Noite No Comercial - Ivanildo e Seu Conjunto", pela gravadora Mocambo, no qual interpretou obras como "Saxomaníaco", de Severino Araújo; "Ri", de Luis Antônio; "Creôla", de Moreira Filho; "Baiano do Sete", de Ely Arcoverde; "Pressentimento", de Milton Silva e Edgardo Luis; "Devaneio", de Djalma Ferreira e Luis Antônio; "A Chegada Da Ana Lúcia", de sua autoria, e "Pisa no Meu Pé", parceria com Ladislau A. Costa, além de sucessos internacionais. Em 1962 gravou, pela Mocambo, os maxixes "O gavião calçudo" de Pixinguinha, "O rebolado da Sinhá" de sua autoria e Sacy, o baião "Crioula" de Moreira Filho e o maxixe "A chegada de Ana Lúcia", gravado individualmente e também com seu conjunto. No mesmo período atuou na TV Jornal do Commercio. Em 1965 mudou para o Rio de Janeiro, onde integrou a Banda do Corpo de Bombeiros. Permaneceu no Rio de Janeiro até 1968 onde participou de diversas orquestras: Orquestra Arco Íris, Orquestra Maestro Carioca, Orquestra do Maestro Guio de Morais. Durante um ano atuou no Copacaba Palace. Em 1969 retornou para o Recife onde se tornou primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica do Recife. Ainda no Recife fez parte da Orquestra Armorial e como bandolinista, da Orquestra de Cordas Dedilhadas. Com a Orquestra de Cordas Dedilhadas gravou um LP pela Funarte, reeditado em CD, do qual constam as composições "Adeus dedilhadas", composta em parceria com João Lyra, e "Marcelinho no frevo". Em 1988, lançou o LP "Cheirinho de Amor - Vol. 7", pelo selo Fama interpretando músicas como "Cheirinho de Amor", de sua autoria, e "Ivanildo, Meu Velho Amigo", de Francisco Correia de Castro, além de sucesso internais e pot-pourris de clássicos nacionais como o que incluiu "Brigas" e "Que Queres Tu de Mim", da dupla Jair Amorim e Evaldo Gouveia, e outro com "Pedacinhos do Céu", de Waldir Azevedo e Miguel Lima; "Doce de Coco", de Jacob do Bandolim; "Lamento", de Pixinguinha e Vinicius de Moraes, e "Flor do Abacate", de Álvaro Sandim. Em 1989 "Orquestra Rio de Violões regravou "Marcelino no frevo". Em 1999, lançou pela gravadora CID o LP "Internacional - VOL. 7" que incluiu clássicos de diferentes países, entre os quais, os fados "Ai Mouraria", de Frederico Valério e Amadeu do Vale, e "Coimbra", de Raul Ferrão e José Galhardo. Em 2015, lançou o CD "Recordar é Viver" no qual interpretou, entre outras, as músicas "Royal Cinema", de Tonheca Dantas, e "Noites Cariocas", de Jacob do Bandolim.





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